Chegamos ao quinto domingo da quaresma e a liturgia nos mostra que Deus ainda nos espera e nos perdoa. Muitas vezes, podemos nos fechar nas acusações contra os outros ou até contra nós mesmos, mas a palavra final sempre será de Deus.
Na passagem do livro de João 8 que narra o episódio da mulher adúltera, Jesus ensina não somente por palavras, mas também por ações concretas. Ele não se exalta ou se torna enérgico, como muitos poderiam fazer na situação.Leia MaisNo deserto da Quaresma, menos telas, mais oraçãoPor que não cantamos o Glória e o Aleluia durante a Quaresma?Vale tudo para ser feliz?
Jesus se inclina e começa a escrever no chão. Depois, surpreende a todos ao dizer: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. Com essa indagação, Ele nos faz reconhecer nossa condição, mas, acima de tudo, revela quem Ele é diante das nossas misérias.
Como menciona a Constituição “Dei Verbum”, Jesus instrui a todos com toda a manifestação e essência de quem é, através de suas palavras, ações, sinais e milagres.
A partir disso, podemos entender, que Cristo vem de encontro quando estamos aos Seus pés. Ele revela-nos a Sua misericórdia e o que fez para aquela mulher, Ele faz por nós hoje.
Além disso, segundo o Papa Francisco, o evangelho traz outras perspectivas: uma dela é que não podemos ser hipócritas, sempre “apontando do dedo” para os outros, e que Jesus deseja ver a verdade do nosso coração.
Nesse sentido, nos é muito necessário o autoconhecimento. Precisamos focar em nossas próprias situações pecaminosas antes de querer mirar os erros dos outros. Do mesmo modo, devemos ser sinceros em nossa oração e não temer revelar o que somos a Jesus.
“Porque o Mestre não Se satisfaz com a aparência, mas busca a verdade do coração. E quando Lhe abrimos de verdade o coração, Jesus pode operar maravilhas em nós.”, afirmou o Papa Francisco.
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Fonte: Vatican News
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