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A arte e cultura como ferramenta de evangelização

Mascote do Jubileu 2025 é um desenho e visa motivar mais pessoas a participarem do Jubileu

Escrito por Laís Silva

28 NOV 2024 - 16H10 (Atualizada em 28 NOV 2024 - 16H32)

© Tokidoki designed by Simone Legno

Os mascotes de eventos sempre foram figuras alegres com o intuito de mobilizar, unir, animar e incentivar as pessoas a participarem da programação de um grande evento. Temos como exemplos conhecidos os mascotes das Copas do Mundo e até mesmo das Olimpíadas.

Esses personagens costumam trazer a identidade e a cultura do país sede do encontro, do público alvo ou até mesmo do próprio evento, e ainda promover o engajamento com o público, incentivando a participação e promovendo o acolhimento.

Além de tudo isso, eles ainda são fortes ferramentas para o marketing, já que a identificação da marca gera um engajamento e um aumento no interesse do público. Mas se eles podem promover tudo isso, por que não usar mascotes como uma ferramenta de evangelização?

Foi isso que a organização do Jubileu da Esperança pensou ao criar a “Luce”, a mascote para o Jubileu de 2025 que tem em seus traços a cultura pop e kawaii.

Com sua capa amarela da cor da Santa Sé, ela vem para mostrar a jornada diante das tempestades do caminho. Seus cabelos e olhos azuis representam a esperança dos cristãos e suas botas sujas remetem a peregrinação, de quem percorre longos caminhos para chegar ao seu destino. São detalhes ricos em cultura, mas que também trazem a mensagem do Jubileu incentivando todos para, assim como ela, sermos “Peregrinos da Esperança”.

Além dos mascotes, a cultura e o desenho são usados também para fortalecer uma mensagem, como, por exemplo, aqui no Santuário Nacional de Aparecida, a identidade da Novena já há alguns anos mistura elementos gráficos e desenhos produzidos pela equipe do Núcleo de Criação Institucional, contando uma história e refletindo o tema proposto, por meio da arte apresentada.




Os desenhos são ferramentas poderosas para a evangelização, pois conseguem transmitir mensagens de fé de maneira acessível para diversos públicos, gerando uma identificação, uma curiosidade ou até mesmo um sentimento de alegria ao ver a imagem. Desta forma, podemos avaliar que os desenhos inspiram e fortalecem a fé, promovendo uma evangelização criativa e eficaz.

Fonte: Vatican News,

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