Uma das principais ações da Campanha da Fraternidade 2024, a Coleta Nacional de Solidariedade foi realizada nas missas de sábado (23) e no Domingo de Ramos (24) com o objetivo de arrecadar recursos para dois fundos caritativos: o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) e o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS), os quais têm por objetivo promover a sustentação da ação social da Igreja Católica do Brasil.
Em 2023, a partir do valor obtido na coleta, foram aprovados 240 projetos solidários de empreendedorismo comunitário, combate à fome, entre outras e foram distribuídos R$ 6.577.799,88.
Nesta terça-feira (26), o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ricardo Hoepers, agradeceu as expressivas manifestações de solidariedade das comunidades que participaram ativamente das celebrações do início da Semana Santa em todo o Brasil.
No vídeo, Dom Ricardo expressou também, em nome do episcopado, gratidão pelo apoio e compromisso de todas as igrejas particulares em participarem da Coleta Nacional da Solidariedade.
“Graças a essa expressão de fraternidade, a Igreja poderá, de forma concreta, unir a fé, a ação, a palavra e a conversão, a Eucaristia e a partilha, ajudando milhares de pessoas e comunidades que necessitam do Fundo Nacional de Solidariedade, ao nível diocesano e nacional. Projetos que mudam vidas, transformam comunidades e recuperam corações”, disse Dom Ricardo.
Em artigo publicado no site da CNBB, Dom Rodolfo Luís Weber, Arcebispo de Passo Fundo (RS), ressalta que a Coleta da Solidariedade não é imposto, nem taxa, e nem um pagamento.
“A coleta tem a marca da doação. O discernimento sobre o dar e quanto dar recai sobre a consciência do doador. É ele que decidirá sobre a causa e os destinatários da coleta. O apóstolo São Paulo, na segunda carta aos Coríntios, capítulos 8 e 9, motiva os cristãos daquela cidade para fazerem uma coleta para as comunidades de Jerusalém que estavam passando por uma grande necessidade. Assim os motiva: ‘Que cada um dê conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constrangimento, pois Deus ama quem dá com alegria’ (2 Cor 9,7)”.
Dom Rodolfo ainda nos orienta que os destinatários da Coleta da Solidariedade são as pessoas mais pobres.
“A coleta não é partilhada para pessoas individuais, em ajudas individuais, mas somente através de projetos comunitários. Quando faço a minha doação, não conheço os beneficiados, mas posso ter a certeza que são pessoas que precisam de ajuda. Aqui valem os ensinamentos de Jesus: que a mão direita não saiba o que fez a esquerda; não dar para ser visto e elogiado pelos outros”.
Assista a mensagem de Dom Ricardo Hoepers
Fonte: CNBB
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