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CNBB e Misereor realizam o Seminário Nacional “O Brasil que temos”

“O Brasil que Temos – rumo ao Projeto Popular, o Brasil que queremos: o bem viver dos povos”

Escrito por Lais Silva

01 AGO 2022 - 16H41 (Atualizada em 02 AGO 2022 - 08H08)

CNBB

Entre os dias 2 e 4 de agosto, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora, e com o apoio da Misereor, realiza o seminário nacional: “O Brasil que Temos – rumo ao Projeto Popular, o Brasil que queremos: o bem viver dos povos”.Leia MaisPadre Júlio Lancellotti será homenageado no troféu Transforma Direitos HumanosBispos da Amazônia trabalham por direitos dos povos indígenasCelam apoia relatório sobre violações dos direitos humanos na Amazônia

O encontro acontece no Auditório Padre Thierry Linard, no Centro Cultural de Brasília (CCB), e vai reunir presencialmente lideranças dos 19 regionais da CNBB que atuam nas Pastorais Sociais e movimentos populares, integrando o processo da 6ª Semana Social Brasileira.

Os participantes vão ter grandes oportunidades para debates e estudo, entre elas o lançamento da Campanha Nacional Contra a Violência no Campo, no Conselho Nacional de Direitos Humanos, e também uma análise de conjuntura ,tendo como foco: “O Brasil que temos: Terra, Teto e Trabalho”.

O seminário vai relembrar processos das Semanas Sociais brasileiras e também sintetizará o acúmulo do processo vivenciado nos mutirões realizados nos estados e regionais, com ênfase para as dificuldades e desafios do caminho.

“Queremos sair do Seminário com acumulo do Brasil que Temos e assim teremos força e elementos suficientes para construir o Brasil que queremos, aponta Alessandra Miranda, pela coordenação executiva da 6ª Semana Social Brasileira.

Os participantes receberam uma carta de apresentação com orientações e cuidados para proteção contra a Covid-19, informações do evento, programação e alguns temas que serão discutidos.

“No seminário vamos conversar sobre a conjuntura nacional e projetar ações de superação das desigualdades e das violações dos direitos humanos e da natureza por Terra”, diz um trecho do documento.

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Fonte: CNBB

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