Quando escutamos a palavra vulnerabilidade, logo pensamos em medo e fraqueza. Mas será que essa palavra quer mesmo nos dizer que somos fracos e temos medo?
Para refletir sobre a vulnerabilidade, é necessário ir um pouco mais além, para compreender que a vulnerabilidade, na verdade, é um convite à coragem; é um passo depois da zona de conforto.
Assumir nossas vulnerabilidades é abrir a porta para o novo, o desconhecido, a coragem e a transformação.
Uma lagarta precisa construir seu casulo para, então, se abrir à vulnerabilidade de se transformar em uma borboleta. Digo vulnerabilidade, porque a borboleta, por mais linda e livre que seja, se torna vulnerável ao sair do seu casulo de proteção e voar ao ar livre. Mas isso não é algo negativo; ela assume o risco se ser quem ela é. Leia MaisFragilidade: o caminho para o crescimento pessoal
Saindo das metáforas e falando sobre nossa realidade como seres humanos, é possível dizer que precisamos ter coragem e, ao mesmo tempo, autoconhecimento para assumir nossas vulnerabilidades e seguir adiante.
A leitura e reflexão nos ajudam neste processo. Por este motivo, o A12 e a Editora Ideias&Letras dão continuidade à parceria de indicação de livros que nos fazem refletir e nos conhecer melhor. E para esta semana, o livro escolhido é “Vulnerabilidade”, de René Dentiz.
O autor, que é psicanalista e filósofo, aborda diferentes aspectos da vulnerabilidade, desde as mais evidentes até as mais desafiadoras. A obra ainda conta com um prefácio escrito por Dom Vicente Ferreira C.Ss.R.
Em sua introdução, René nos contextualiza sobre os caminhos abordados no livro e que nos desperta o interesse para a leitura e reflexão.
“A dimensão da vulnerabilidade é o horizonte humano em suas possíveis e sublimes singularidades. Existem várias camadas de aspectos vulneráveis ao humano, iniciando por aquelas que batem à porta, que são árduas e se apresentam como indissolúveis, passando por algumas que surgem e se intensificam nos nossos tempos, como as que são consequências de redes sociais e tecnologias, bem como aquelas vulnerabilidades advindas de um mundo mais plural e de seus desafios necessários de serem percorridos. Por fim, trataremos da dimensão de vulnerabilidade intimamente ligada à busca pelo bem comum, que apresenta lutas e superações fundamentais ao ser humano”.
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