Nesta semana, professores da Escola Municipal Solon Pereira, em Aparecida (SP), participaram de uma dinâmica proposta pelo projeto socioambiental do Santuário Nacional em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, onde realizaram o plantio de mudas com o intuito de conscientização e preservação do meio ambiente.
A atividade foi realizada com biólogos da SOS Mata Atlântica e professores da escola municipal, que participaram de uma dinâmica antes do plantio das mudas.
Reunidos na quadra da escola, em uma roda ao redor das mudas que foram distribuídas para serem plantadas, foi pedido para que cada um se apresentasse e se descrevesse como se fosse uma árvore, por exemplo: estou florescendo, preciso de poda, estou dando frutos...
A atividade lúdica serviu para o entendimento dos sentimentos e condições de cada um, e também para olharmos para as árvores como seres que têm vida, que também precisam de cuidados.
Eduardo Massayuki, da ONG Formigas, foi mediador da dinâmica na escola e na oportunidade destacou que “a nossa primeira professora tem que ser a natureza, ela nos ensina muito sobre processos”.
Kelly De Marchi, coordenadora de educação ambiental da SOS Mata Atlântica, falou sobre a intenção e os benefícios do “Curso Florestas nas escolas: Mini florestas de Mata Atlântica e suas relações com a disponibilidade de água e emergência climática”.
Ela explicou ao A12 quais as mudas escolhidas para o plantio e qual o intuito desta formação nas escolas.
“Algumas das mudas que foram plantadas e também entregues no kit de plantio para os professores são muito conhecidas por nós, como a pitanga, o Ipê-branco e a uvaia, que algumas pessoas podem não conhecer, mas que é muito importante que já saibam um pouco mais sobre esse fruto. São mudas nativas da Mata Atlântica e da região de Aparecida.
O que a SOS Mata Atlântica espera é que a gente consiga alcançar as escolas, os educadores e coordenadores participantes desta formação e que, assim, eles multipliquem para as crianças e criem minimamente um ambiente na escola em que seja possível trabalhar alguns aspectos desta mini-floresta. eE que eles consigam aproveitar e se beneficiar da sombra, atração de pássaros, bem-estar, da questão paisagística e que seja também um espaço ao ar livre que eles consigam aprender cada vez mais”.
Ariane Castro, professora da escola, enfatizou a importância da formação para os educadores e também para os alunos.
“É muito importante estar conscientizando todos os nossos alunos sobre a importância de ter um planeta sustentável, saindo da rotina das crianças, uma nova vivência, socialização, comparação de novos plantios, aprendendo a cuidar e a plantar e ter um pouquinho mais de consciência e passando para o próximo”.
Após a dinâmica, os professores realizaram o plantio das mudas cedidas pelo projeto, finalizando uma tarde de conscientização que visa o reflorestamento e cuidado com nossa Casa Comum.
Colaboração: Mariana Joffre
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