Morreu nesta terça-feira, 23 de agosto, o bispo emérito da Arquidiocese de Vitória (ES), Dom Luiz Mancilha Vilela, aos 80 anos. O comunicado foi dado pela própria arquidiocese. O prelado estava internado desde o dia 9 de julho para se tratar de complicações hepáticas e teve o seu quadro agravado no último domingo, 21 de agosto. Leia MaisSaiba tudo sobre a segunda etapa da 59ª Assembleia Geral da CNBB
O velório acontecerá na Catedral de Vitória nesta quarta-feira, dia 24 de agosto, das 9h às 21h. A primeira missa de corpo presente será às 10h e as demais às 12h, 14h, 16h, 18h e 20h. Na quinta-feira, 25 de agosto, as últimas missas serão celebradas 6h e 8h, e às 10h será a missa exequial presidida pelo arcebispo dom Dario Campos, em seguida o sepultamento na cripta da Igreja Mãe, a Catedral.
Dom Luiz Mancilha nasceu em Pouso Alto (MG) e completou 80 anos no dia 6 em maio de 2022. Filho de José Vilela de Mancilha e de Olívia Mancilha Mendes, quando jovem cursou o ensino fundamental no Seminário Cristo Rei em Ferraz de Vasconcelos e o ensino médio no Colégio Regina Pacis.
Estudou filosofia no Instituto Sagrados Corações, em Pindamonhangaba e teologia na Pontifícia Universidade de Minas Gerais, em Belo Horizonte. É licenciado pela Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Cursou “Teologia da Vida Religiosa” e “Formação para formadores para a Vida Religiosa e Sacerdotal”.
Foi ordenado padre em dezembro de 1968 na cidade de Belo Horizonte (MG) e trabalhou como coordenador de Pastoral Vocacional na Província da Congregação dos Sagrados Corações (SSCC), conselheiro provincial e superior do Seminário Sagrados Corações de Pindamonhangaba (SP), além de ser vigário ecônomo da Igreja Santo Antônio, em Santo Antônio do Pinhal (SP).
Em 1981, foi Superior Provincial da Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Em 1985, foi reeleito e nomeado para o mesmo cargo. Ainda em 1985, o Papa João Paulo II nomeou-o bispo de Cachoeiro do Itapemirim (ES). Sua ordenação episcopal ocorreu em fevereiro de 1986, quando assumiu o lema: “Qual Pastor que apascenta”. (Is. 40, 11).
Em Cachoeiro de Itapemirim, trabalhou incentivando a comunicação impressa, conquistando uma emissora de rádio e investindo na formação de padres para assumirem o comando desses veículos.
Em 2002, foi nomeado arcebispo de Vitória pelo Papa João Paulo II, para ser sucessor de dom Silvestre Luís Scandián, SVD, cargo que assumiu em fevereiro de 2003. Em Vitória trabalhou recuperando a posse da Rádio FM e criando um Centro de Documentação, para resgatar a história não só da Igreja, mas do estado e principalmente, estabelecendo uma comunicação, transparente e contínua, com a imprensa local. Sempre gostou das novas linguagens e não recusou usá-las, quando possível e necessário: escrita, imagem, som, mídia visual.
Teve a sua renúncia aceita pelo Papa em novembro de 2018. Foi membro da Regional Leste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Participou da “Dimensão Missionária” e do Conselho de Pastoral da CNBB. Autor de três livros: “Ore Comigo”, “Nos Passos de Jesus” e “Vitrais, um hino a Deus Criador”.
Fonte: CNBB
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