Leia MaisMorre o Arcebispo Emérito de Mariana (MG) e ex-presidente da CNBB, Dom Geraldo Lyrio RochaSaiba o significado do cartaz da Campanha da Fraternidade 2024Dom Ricardo Hoepers, Secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), falou sobre o relatório divulgado pelo CIMI (Conselho Indigenista Missionário) contra a violência aos povos indígenas.
O documento “Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil” foi publicado na última quarta-feira (26), na sede da CNBB, em Brasília. O evento contou com a presença de lideranças indígenas e representantes da CNBB e do CIMI.
Ao acolher os presentes, Dom Ricardo Hoepers disse que o momento era muito importante e que o acesso às informações do relatório dá segurança e interpela a todos para uma ação concreta.
“Os números em si não podem ser somente dados; eles têm que nos levar a respostas, ações positivas e propositivas”, disse.
Dom Ricardo salientou que a incidência de ações violentas contra a pessoa indígena assusta muito:
“Os números em relação aos assassinatos, aos suicídios e à mortalidade infantil é algo que não tem como nós ficarmos alheios a esta situação de perda da dignidade da pessoa humana”, falou.
O Secretário-geral da Conferência também falou sobre a importância do respeito na sociedade e que somos filhos e filhas do mesmo Deus:
“Quando o respeito termina, a sociedade está caindo. É o respeito que nos mantém. Nós somos capazes de compreender que somos filhos e filhas do mesmo Deus criador e se não tivermos isso em conta, vamos nos tratar como coisas e não como pessoas. Portanto, fica aqui a nossa saudação, o nosso acolhimento e à disposição sempre desta Conferência para apoiar, trabalhar e, acima de tudo, se comprometer com tudo aquilo que leve a respeitar a dignidade humana, especialmente os povos indígenas”, afirmou Dom Ricardo.
Em entrevista exclusiva ao A12, a Vice-Presidente do Cimi, Irmã Lúcia Gianesini, da Congregação das Irmãs Catequistas Franciscanas, também comentou sobre o processo de elaboração do relatório e sua importância para a formulação das políticas públicas voltadas aos povos originários no Brasil.
O que é analisado
O relatório, que é publicado na metade do ano em curso, atualmente apresenta os dados referentes ao ano de 2022. São registradas invasões de terras, violência contra os direitos dos povos indígenas, violência contra indivíduos e omissões do poder público.
Também foram registradas as mortes por Covid-19 e o descaso do governo anterior, bem como os desafios enfrentados pelos povos isolados, que são chamados de "livres", mas que ainda enfrentam ameaças.
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Fonte: CNBB
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