Há mais ou menos 30 anos, eu fazia a cada domingo, na catedral de Lorena (SP), entre 10 a 20 batizados. Era raro ver uma criança sem pai ser levada à pia batismal. Hoje esta proporção tornou-se absurda, pois é muito comum notar-se a ausência do pai.
A família como se conhecia está sendo modificada. O pai deixou de ser o provedor da casa, a mãe assumiu esse papel. O pai deixou de ser pai, tornou-se apenas aquele que fecundou o óvulo, situação comum em muitos casos. Existe também a situação em que o pai não existe é fruto do sexo casual.
Leia MaisPor uma sociedade com pais Ainda existe o caso em que o casal se “amava” apaixonadamente, mas quando a gravidez apareceu e a responsabilidade surgiu, o amor acabou, o pai sumiu e a mãe e a criança ficaram sós. Neste caso o máximo que se consegue é uma pensão alimentícia, nada mais.
Há casos que a solução encontrada pelo pai desnaturado é o oferecimento de uma quantia em dinheiro para que a mãe mate a criança. Caso a mãe seja Mãe e jamais aceite o ato criminoso, a criança é gerada sem a presença do pai, nasce sem ele e cresce se perguntando: cadê meu pai?
Alguém pode até pensar que a presença do pai seja dispensável, mas não é. Em qualquer idade de uma pessoa a presença do pai é importante e mais, não só a presença, mas o amor, o carinho, o afeto, o cuidado, a atenção desejada.
A ausência da satisfação destas necessidades básicas gera em qualquer pessoa uma carência que se arrastará por toda a vida.
Seria muito aconselhável que uma mulher e um homem pensasse bem antes de manter uma relação sexual capaz de gerar uma vida. Hoje vemos crianças, adolescentes e jovens cometendo absurdos sociais e sempre fica a pergunta: não estará por trás dessas condutas a ausência de um pai?
Pai, cadê você?
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