Falar de esperança é ter em mente algo que necessitamos, mas que ainda não ocorreu.
Um grande exemplo de esperança é a vida eterna, pois, seguindo nossa fé em Jesus Cristo, confiamos que iremos ressuscitar e a morte já não é mais o fim, mas sim uma passagem para a vida eterna. A esperança da vida eterna é o que nos dá forças para seguir em frente, mas, ao mesmo tempo, vivenciamos as incertezas da vida presente.
Incertezas de paz, de alegria, felicidades, são sentimentos que o ser humano vive ao longo de toda sua existência. A própria incerteza sobre a vida é algo que o amedronta. A morte, o grande mistério que causa medo e angústia no ser humano, também gera a incerteza do que virá a seguir.
O ser humano vive numa linha tênue entre esperança e incertezas; entre alegrias e tristezas; entre sanidade e insanidade. Não há certezas na vida do ser humano. O grande teólogo do século XX, Hans Urs von Balthasar, disse, em um de seus tratados teológicos, que não podemos oferecer certezas absolutas a ninguém, mas o que podemos oferecer é a esperança.
Essa grande força motriz que impulsiona o ser humano a continuar a caminhar em sua vida rumo a um “algo” que o aguarda depois do véu da morte. Ao mesmo tempo que a incerteza lhe causa medo e agonia, a esperança acalma sua alma e lhe dá forças para continuar sua vida, visando sempre o eterno.
Falar sobre esperanças e incertezas é como falar do mistério de Deus; não há fim e poderíamos escrever livros e tratados sobre ambos os assuntos e, mesmo assim, continuaríamos instigados a ir mais fundo nesta temática.
A fala de Jesus no Evangelho de João: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14, 6) é uma grande esperança para nós, pois nos conforta saber que o seguimento de Cristo passa necessariamente pela incerteza para chegar à esperança, ou seja, ao mesmo tempo que não sabemos o que virá no dia de amanhã, temos a esperança e saber que caminhamos junto Daquele que É o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ter medo é algo natural do ser humano, o que não podemos esquecer é de que o caminho se faz caminhando, e só podemos caminhar porque temos a esperança de que, após passarmos por esta vida finita, chegaremos às moradas eternas do Reino de Deus.
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