O mito da caverna de Platão é um exemplo do que as imagens podem fazer com a sociedade, mantê-la adormecida e sem o conhecimento da realidade em si.
O uso da imagem numa era de hiperconectividade é, de certo modo, as sombras que àqueles que estão na caverna enxergam. Sombras que mantém a sociedade adormecida.
No mito, encontramos algumas personagens que ao longo da história tomam caminhos diferentes. Todos estão presos na caverna, e vêem sombras nas paredes da caverna que são produzidas pelas luzes de fora e as pessoas que passam pela porta da caverna.
Todos que estão presos só conhecem a realidade do que vêem pelas sombras, que não é a verdadeira realidade. Um dos prisioneiros tem a curiosidade de saber o que produz as sombras e solta-se de seus grilhões.
O caminho até a saída é penoso e íngreme, mas ele consegue sair da caverna e a luminosidade o cega por um instante até que seus olhos se acostumem. Ele observa toda a realidade ao seu redor e busca retornar para contar aos seus amigos.
Aqui está uma realidade contemporânea. Diante da hiperconectividade intensa que a humanidade vive, poderíamos dizer que ela vive como que na caverna. Bombardeada por imagens, informações, opiniões que são as sombras na parede da caverna.
O fato é quando alguém busca sair desta caverna e observar a realidade “nua e crua”, já não sabe mais como dizer aos que estão na caverna como é a realidade.
Nisso podemos perceber também as relações interpessoais dentro do ambiente das redes digitais de comunicação em massa. Um não conhece o outro a não ser por aquilo que vê na tela do aparelho celular ou computador.
A partir do momento em que há a curiosidade de conhecer-se pessoalmente, muda-se a opinião e a realidade das duas pessoas. Percebem que aquilo que está nas redes pode não ser o que a realidade “nua e crua” mostra.
Criticidade e curiosidade são elementos fundamentais para a humanidade contemporânea descobrir como que é realmente a realidade ao seu redor. Buscar sair da caverna para ver o que a realidade pode mostrar além de sombras e ilusões.
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