Leia MaisO que a Igreja diz sobre cremação?Qual a diferença entre o Ato Penitencial e a Confissão?2. Aliás, a primeira e fundamental função do ministro extraordinário da comunhão é levar a Eucaristia para aqueles que se encontram impossibilitados de participar fisicamente da comunidade, seja por motivo de saúde ou idade. Levar a comunhão para estes irmãos e irmãs é uma forma bonita de mostrar que eles são parte da comunidade e Jesus os continua alimentando com sua Palavra e o seu Pão.
3. Ser Ministro Extraordinário da Comunhão não é um status dentro da comunidade, mas sim um serviço na caridade. Ministério é serviço. Por isso, é importante que o ministro entenda que ele recebeu da Igreja um mandato para servir. Por isso, em muitas dioceses, já é colocado um tempo para o exercício deste ministério, para que ninguém se perpetue na função e entenda que estão ali para o bem da comunidade e para a construção do Reino de Deus. Não é o leigo que se oferece para ser ministro; ele é uma escolha feita pelo pároco, com indicação também da comunidade.
4. Importante também destacar que o Ministro Extraordinário da Comunhão está a serviço da unidade na comunidade. Estando a serviço da Eucaristia, ele tem a importante missão de testemunhar que o amor do Cristo nos une e, por isso, devemos crescer na fraternidade e na compaixão. Por isso, o ministro deve revelar a presença de Cristo, tanto na comunhão que entrega, como em seu coração, que deve amar e servir do jeito de Jesus.
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