Reconhecer quando errou e buscar o perdão são passos fundamentais para manutenção da fé e um testemunho de como ser um cristão atento aos seus atos. O Papa Francisco, com sua humildade e compaixão, tem sido um exemplo dessa prática. Em ocasiões em que não se expressa da melhor forma tanto em situações que englobam reparações da história, ele busca por em prática esse ato importantíssimo para o cristão. Relembre alguns:
"Peço humildemente perdão, não só pelas ofensas da própria Igreja, mas também por crimes contra os povos indígenas durante a chamada conquista da América", em 19 de fevereiro de 2017, durante uma missa no Vaticano.
"Muitas vezes, na história do México, o homem foi uma mercadoria que, como se fosse uma coisa, foi vendido, comprado e descartado. Hoje, enfrentamos uma das consequências deste sistema, que engoliu nossos irmãos e irmãs em um remoto passado", Papa durante sua visita ao México em 15 de fevereiro de 2016.
"Peço perdão, peço perdão, junto com vocês, pelos pecados e escândalos da Igreja", afirmou o Papa durante uma reunião com povos indígenas em Puerto Maldonado, no Peru, em 19 de janeiro de 2018.
"Peço perdão por esses crimes e pecados da Igreja, cujos filhos somos todos nós. Devemos nos converter e nos purificar de tais pecados", disse o Pontífice durante sua visita ao Benin em 18 de novembro de 2011.

Em 1992, o Papa João Paulo II pediu perdão pelo tratamento da Igreja Católica ao cientista Galileu Galilei depois de um longo processo de revisão conduzido por uma comissão especial iniciada em 1981. Assim, a Igreja reconheceu que errou ao condenar Galileu Galilei no século XVII. A comissão concluiu que a condenação de Galileu foi um erro resultante de um mal-entendido entre ciência e fé.
Ao reconhecer as falhas e se comprometer a não mais errar, somos convidados a seguir o caminho da verdadeira conversão e renovação espiritual, princípios centrais para a formação católica e o fortalecimento da nossa fé.
Diante disso, entenda:
Fonte: Vatican News
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