Por conta de uma gripe que fez o Papa cancelar as atividades programadas do último sábado (26), a tradicional oração do Angelus deste domingo (26) foi celebrada da Casa Santa Marta.
Monsenhor Braida, chefe do escritório da Secretaria da Estado, leu o texto escrito pelo Santo Padre e exortou os fiéis, que escutaram a oração por vídeo na Praça de São Pedro, a continuarem rezando pela paz no mundo.
“Hoje agradecemos a Deus pelo fato de que entre Israel e a Palestina há finalmente uma trégua e alguns reféns foram libertados. Rezamos para que todos eles sejam libertados o mais rápido possível - pensemos em suas famílias! -, e que mais ajuda humanitária entre em Gaza”, diz trecho do texto.
O olhar do Papa no Angelus também se voltou para a martirizada Ucrânia, que no sábado "comemorou o Holodomor, o genocídio perpetrado pelo regime soviético que, há 90 anos, por fome, causou a morte de milhões de pessoas":
“Essa lacerante ferida, em vez de se cicatrizar, torna-se ainda mais dolorosa devido às atrocidades da guerra que continua a fazer sofrer aquele querido povo”, diz o Papa no texto.
Ao fim, o Pontífice pediu mais uma vez pelo diálogo para que o mundo encontre a paz:
“Que se insista no diálogo: esse é o único caminho, o único caminho para ter paz. Aqueles que não querem o diálogo não querem a paz”, finalizou o Papa.
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