Leia MaisO mistério por trás do Arquivo Secreto do VaticanoPapa envia ambulância como doação para a UcrâniaPapa alerta sobre conflito de ordem global provocado pela guerra Ao desembarcar em Roma no último domingo (03), o Papa Francisco concluiu sua 36ª Viagem Apostólica, após visitar Malta, um arquipélago situado na região central do Mar Mediterrâneo e marcado historicamente pela acolhida de migrantes.
Durante a viagem, o Pontífice falou sobre a realidade da guerra na Ucrânia em diversos momentos, e também sobre migração.
O Santo Padre participou de um encontro de oração no Santuário Nacional de “Ta’ Pinu”, em Gozo; visitou a gruta de São Paulo, onde dedicou um momento de oração e presidiu a Santa Missa no Largo dei Granai, em Floriana.
O Papa falou sobre a realidade da migração no encontro com as autoridades do país e o corpo diplomático, motivando a superar o medo contido na narrativa da invasão.
“Ajudemo-nos a não ver o migrante como uma ameaça, não cedendo à tentação de construir pontes levadiças e erguer muros”, disse o Papa.
Durante a visita à gruta de São Paulo, o Papa meditou uma oração que recorda o anúncio do amor de Deus aos habitantes da Ilha, que ainda não conheciam o Evangelho.
Em vários momentos, Francisco expressou sua tristeza pela realidade da guerra, encontrada em várias partes do mundo, mas neste momento, principalmente na Ucrânia.
Durante a oração do Angelus realizada em Malta, Francisco convidou a pedir a intercessão de Nossa Senhora rezando pela paz, “pensando na tragédia humanitária da atormentada Ucrânia, ainda sob os bombardeamentos desta guerra sacrílega”.
O Papa motivou a não nos cansarmos de rezar e ajudar quem sofre.
No retorno a Roma, o Santo Padre ainda cogitou algo, até então, impensável: em conversa com jornalistas que o acompanharam durante a viagem, o Papa não descartou uma visita à Ucrânia.
“Sim, (a discussão) está na mesa”, finalizou o Santo Padre.
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