O Santo Padre, o Papa Francisco, grande mestre de catequeses, disse, em uma delas, em novembro de 2018 que enquanto a humanidade está aflita para ter mais, Deus a redime fazendo-se pobre. “O que nos faz ricos não são os bens, mas o amor”, afirma.
Para o Pontífice, muitas vezes o diabo entra pelo bolso. “Primeiro vem o dinheiro, o amor ao dinheiro, o afã de possuir, depois a vaidade e, por fim, o orgulho e a soberba. Este é o modo de agir do diabo em nós, mas a porta de entrada é o bolso.”
O sentido pleno das escrituras
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O Papa diz que não roubar quer dizer: ame com os seus bens, aproveite dos seus meios para amar como pode. Porque a vida não é tempo para possuir, mas para amar.
Dimensão social da riqueza
Ele também cita o catecismo da Igreja, ao dizer que a propriedade de um bem faz do seu detentor um administrador da providência de Deus (n. 2404):
“O homem deve considerar as coisas que possui não como próprias, mas também como comuns, no sentido que possam beneficiar não somente a ele, mas também aos outros. Toda riqueza, para ser boa, deve ter uma dimensão social.”
Fonte: *Com informações de Vatican News
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