Leia MaisPapa se solidariza com vítimas dos tornados nos EUAAs perguntas e respostas do Papa em sua mensagem de AdventoA Santa Sé publicou na última segunda-feira (13) um rito litúrgico para instituir o ministério do catequista na Igreja Católica. O Papa Francisco aprovou e publicou um “Editio typica”, que introduz o novo rito específico para os catequistas, e que será bem preciso: o rito poderá ser realizado durante uma missa ou celebração da Palavra de Deus e seguirá o planejado com exortação, convite à oração, texto de benção e entrega do crucifixo.
O texto básico publicado pela Santa Sé e assinado pelo Papa será traduzido e adaptado para as diversas Conferências Episcopais de todo o mundo e entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2022.
O Arcebispo Arthur Roche, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, enviou um comunicado aos presidentes das Conferências Episcopais com explicações sobre o novo Ministério. No texto, o Arcebispo esclarece que o Ministério é um serviço estável prestado à Igreja local e que deve ser exercido por leigos batizados.
O comunicado diz ainda que por conta do Batismo, os catequistas são “convocados” a serem corresponsáveis na Igreja local pelo anúncio e transmissão da fé desempenhando e dividindo este papel com os ministros ordenados e sob sua orientação.
O novo ministério da Igreja, segundo Dom Roche, tem duas grandes orientações fundamentais: a primeira é voltada para catequistas com a tarefa específica da catequese; e a segunda voltada para as pessoas que participam nas várias formas de apostolado, como a guia da oração comunitária; assistências aos doentes; as celebrações de funerais; a formação de outros catequistas; a coordenação de iniciativas pastorais e ajuda aos pobres.
No Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é a responsável pela divulgação do comunicado e do novo rito com sua devida tradução.
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