Nesta sexta-feira (25), o Papa manifestou sua preocupação com a guerra na Ucrânia e foi até a Embaixada da Rússia junto à Santa Sé, que é chefiada pelo embaixador Alexander Andeev. O Pontífice chegou por volta do meio-dia, em um veículo utilitário, e permaneceu no local por mais de meia hora.
O Santo Padre está acompanhando de perto a evolução da situação no país do Leste Europeu, que sofre ataques desde 24 de fevereiro. Ainda nesta semana, antes dos primeiros ataques, já tinha expressado tristeza e preocupação com a situação.
Francisco pediu aos que têm responsabilidades políticas para fazer um exame de consciência diante de Deus, “que é o Deus da paz, e não da guerra”.
O Pontífice convocou os crentes e não crentes para realizar um dia de jejum pela paz, no dia 2 de março. A data cai na Quarta-feira de Cinzas e marca também o início da Quaresma, tempo em que a Igreja pede reflexão e preparação para celebrar a Ressurreição de Jesus, na Páscoa.
"Convido a todos a fazerem no próximo 2 de março, Quarta-feira de Cinzas, um dia de jejum pela paz. Encorajo os crentes de uma maneira especial a se dedicarem intensamente à oração e ao jejum naquele dia. Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra”, pediu.
O Secretário de Estado, Pietro Parolin, fez uma declaração e recordou o apelo dramaticamente urgente do Papa após o início das operações militares russas.
"Os trágicos cenários que todos temiam estão infelizmente se tornando realidade. Ainda há tempo para a boa vontade, ainda há espaço para a negociação, ainda há espaço para o exercício de uma sabedoria que impeça o prevalecer dos interesses de parte, tutele as legítimas aspirações de cada um e poupe o mundo da loucura e dos horrores da guerra", afirmou.
Fonte: Vatican News
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