A vocação do Irmão consagrado é um dom de Deus para Igreja
O Irmão missionário é consagrado para servir, a seu modo, e permeia suas atividades com a Espiritualidade Redentorista, sendo Igreja. Por isso, todo Irmão deve ter consciência da profundidade da Obra redentora de Cristo; ele tem parte na comum dignidade dos Batizados, com fundamental participação e comunhão na missão cristã e eclesial. A sua espiritualidade e testemunho pessoal dão fecundidade na sua missão de consagrado.
No Mundo, o Irmão redentorista pode ajudar na organização da convivência humana; pois, o seu espírito comunitário, trabalhos e atividades são pautados no carisma e espiritualidade, à luz da fé. E através dos estudos e ensinos prestam serviços de conscientização e estimula a capacitação dos humanos.
Na Igreja católica, há séculos, os Irmãos promovem os valores humanos da liberdade, da fraternidade, da justiça, da igualdade e da paz. Sabendo que estas qualidades encontram respaldos no Evangelho. Assim, a vida do consagrado, plenificada e radicalizada no Batismo, é completa em si mesma, e é bem-aventuralizante porque tem seu fundamento no Mistério de Cristo.
O perfil do Irmão é do humano consagrado, de vivência comunitária e apostólica. E isto o faz ciente da responsabilidade cristã que exige fé clara e objetiva, esperança alegre, humildade ativa e disponibilidade serviçal.
"O protagonismo do redentorista Irmão é marcado pelo seu testemunho batismal na Igreja, sendo a viva memória do Redentor".
O protagonismo do redentorista Irmão é marcado pelo seu testemunho batismal na Igreja, sendo a viva memória do Redentor. E com sua dedicação realiza a promoção humana, integrando paz, justiça e valorização cultural. No anúncio implícito e explícito, aprimora as virtudes e feitos humanos, através de sua presença e ação, partilhando visivelmente suas qualidades religiosas e humanas.
A atualidade exige capacitação e profissionalização do Irmão para que ele tenha ampla “visão de conjunto” da realidade. Mesmo porque a Espiritualidade Redentorista nos propõe atenção às dimensões: politicoeconômicas, socioculturais, tecnicocientíficas e religiosas. Assim, hão de perceber as urgências e necessidades, os mecanismos de opressão e marginalização. Todavia, estas perspectivas apresentadas requerem do Irmão maturidade humana, religiosa, consciência vocacional, experiências de vida comunitária, profissional e pastoral.
A Igreja, no Mundo de hoje, precisa aprofundar a história e teologia sobre os consagrados, seus carismas pessoais, e mostrar o valor e a beleza do ser Irmão consagrado, suas diversas modalidades de ser e fazer missão.
A espiritualidade e o carisma redentorista, por razão de sua própria natureza, devem permear a realidade do Mundo, com ação direta e indireta de seus aderentes. Sendo próprio dos Irmãos agirem com solidariedade compassiva, com proximidade fraterna, com inserção evangélica e com pedagogia acessível.
Em suma, a vida consagrada redentorista tem o dever e a responsabilidade de continuar o Redentor!
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