O momento é de vida nova na Congregação do Santíssimo Redentor. Seja por seus 291 anos, completos nesta quinta-feira, dia 9 de novembro, ou pela finalização do processo de Reestruturação e Reconfiguração em todo o mundo. Para celebrar este novo ciclo, o Superior Geral da Congregação, o Pe. Rogério Gomes, C.Ss.R., divulgou uma carta destinada aos seus confrades e todos aqueles e aquelas que acompanham de perto, ano após ano, o anúncio da Copiosa Redenção. Leia MaisParticipe da Missa de Ereção Canônica da Nova Província Nossa Senhora AparecidaConheça o Hino da Província Nossa Senhora Aparecida
A carta tem início com oportunos questionamentos do padre brasileiro:
“O que nos diria Afonso ao ver a Congregação hoje, com quase trezentos anos? Ele reconheceria a Congregação fundada por ele? E o que nos pediria?”.
A provável resposta do santo fundador traz toda a base da espiritualidade Redentorista:
“Certamente Afonso nos diria, com muita ênfase, para jamais esquecermos da raiz fundante, o Evangelho e os mais pobres, para não corrermos o risco da infidelidade ao carisma, e para fazermos uma leitura muito ampla e densa dos tempos atuais, para darmos respostas concretas ao homem e a mulher hodiernos em seus contextos de periferias geográficas e existenciais. Diria a cada um de nós para não nos desanimarmos, mesmo nos momentos em que não teremos respostas, e que o Redentor e seu Espírito caminham conosco. Por fim, insistiria para aprofundarmos cada vez mais em nossa identidade carismática e de missão”.
Ainda trazendo uma provável perspectiva de Santo Afonso com o rosto atual da Congregação Redentorista, em processo de Reestruturação, o Superior Geral lembra que o “Doutor da Igreja” ficaria muito perplexo se o seu Instituto estivesse do mesmo modo como ele deixou, em 1787:
“Foi esse espírito de abertura, de consciência de que era obra do Espírito que possibilitou àqueles que deram continuidade, possibilitando a Congregação chegar onde chegou neste dia”.
O Ano Vocacional também foi lembrado nas palavras do Padre Rogério, em sua carta, na qual ele pede que cada (Vice) Província se esforce ao máximo para promover, acompanhar e discernir as vocações, principalmente em uma Congregação formada por Sacerdotes e Irmãos. Ele traz uma provocação para lugares em que a Congregação está presente e de onde não encontramos novas vocações:
“O que falta? Será que estamos comunicando o nosso carisma onde estamos? Será que temos nos aproximado dos jovens? O futuro está nas mãos de cada um de nós. Devemos sempre lançar as redes em águas mais profundas (cf. Lc 5,4), mesmo se não obtermos resultados, mas estamos cumprindo nossa parte”.
Por fim, Pe. Rogério reforça o pedido para que nada tire o ardor missionário pessoal e comunitário da família Redentorista, mantendo cada um fiel à missão do Redentor.
Confira a carta na íntegra:
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