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Padre Vítor Coelho: Catequista do povo

Redentorista soube empregar todos os meios que estavam ao seu alcance, para ensinar como viver em uma contínua sintonia com Deus

Escrito por Redentoristas

21 MAR 2024 - 16H38 (Atualizada em 22 MAR 2024 - 11H49)

Comissão para o Patrimônio Histórico da Província

Muitos são os traços e características que identificam o Missionário Redentorista Padre Vítor Coelho de Almeida, como ‘Catequista, Educador da Fé e Diretor Espiritual’.

Ele soube muito bem aproveitar as ocasiões para transmitir o verdadeiro sentido da fé, do amor e da adoração. Soube empregar todos os meios que estavam ao seu alcance, para ensinar como viver em uma contínua sintonia com Deus.

Centro de Documentação e Memória (CDM) - Santuário Nacional
Centro de Documentação e Memória (CDM) - Santuário Nacional
Pe. Vítor Coelho de Almeida, pregador do povo


Irmã Maria Conceição lembra que sua família era seguidora dos ensinamentos do missionário, especialmente por meio do rádio: 

“Minha mãe foi ouvinte assídua de suas pregações na Rádio Aparecida. Por anos, no momento da consagração, assim que minha irmã a chamava, largava tudo e colocava-se junto ao aparelho com uma vasilha de água para benzer, rezar junto com ele. De tanto rezar em voz alta, memorizou a oração. Depois que desligava o rádio, a água benta era distribuída a todos que estivessem por ali e nos alimentos. Muitas coisas sobre a fé em Jesus e a confiança em Maria, mamãe levava para a sua vivência e partilhava com todos, recorda a religiosa.

Leia MaisPadre Vítor Coelho: Animador das vocaçõesPadre Vítor Coelho: Apóstolo da Rádio AparecidaOs ensinamentos eram muitos e bastante simples, de forma que o povo assimilava rapidamente: “quem tem Deus, tem tudo”; “o terço é a chave do céu”; “fazer o bem, sem olhar a quem, e muitos outros, lembra Irmã Conceição.

Quando morou em Araraquara (SP), na Igreja Santa Cruz, logo assumiu o trabalho catequético. “Com facilidade comunicava a doutrina por meio de exemplos e comparações”, assinala padre Júlio Brustoloni na biografia que escreveu sobre o missionário.

Em pouco tempo, dirigia quatro centros catequéticos, que contava com a contribuição de 52 catequistas. Em 1930, foi transferido para outra missão. Numa despedida feita pela comunidade, ficou registrada a sua presença marcante junto à catequese. “A saída do bom Padre Vítor foi muito sentida nesta cidade”. 

Da mãe, dona Carlinda, Irmã Conceição diz que era “admiradora do Padre Vítor, e ele, sem saber, foi o diretor espiritual de sua vida. Lembrar da mamãe hoje, é lembrar do Padre Vítor, do qual ela teve santas orientações”, recorda. 

Nas missões, na rádio e no Santuário Nacional, Padre Vítor foi um exímio catequista do povo, pois falava com clareza sobre as verdades da fé


Fonte: Vida de Padre Vítor Coelho, de autoria Padre Júlio Brustoloni, e Informativo Padre Vítor.

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