Pe. José nasceu no dia 22 de março de 1867 no povoado Stara Wies, que pertenceu à paróquia Limanowa na Polônia. No ano 1866 entrou no Seminário Diocesano em Tarnow e no dia 14 de junho de 1890 recebeu a ordenação sacerdotal. Trabalhou como vigário em Bochnia e depois na catedral em Tarnow.
Do seu bispo ordinário recebeu a permissão para entrar na Congregação do Santíssimo Redentor. O Noviciado começou em Eggenburg (Áustria) no dia 25 de novembro de 1892 e no dia 2 de agosto de 1893 fez a profissão religiosa. Depois da volta para a Polônia, com entusiasmo comprometeu-se a cumprir os muitos compromissos na Província Polonesa. Nos anos 1893-1907 foi o diretor do Seminário Menor.
Como superior em Tuchow nos anos 1901-1904 empreendeu a coroação da Imagem maravilhosa de Nossa Senhora e começou também a editar a revista “Bandeira de Maria”. No ano 1908 o governo da Rússia permitiu fazer as Santas Missões na Sibéria. Pe. José participou delas. Compreendendo a necessidade do apostolado da escrita, traduziu para a língua polonesa algumas obras de Santo Afonso, entre elas “Visitas ao Santíssimo Sacramento”. Deixou escritas as biografias dos Padres: Lubienski, Witkowski e Bohosiewicz.
No final da 1ª Guerra mundial, depois da curta estadia em Lublin, mudou-se para Varsóvia, para analisar as possibilidades e preparar a nova fundação. Desde o ano de 1934 viveu e trabalhou em Varsóvia como ecônomo. Freqüentemente participava nas Santas Missões. Desde o início de seu serviço sacerdotal teve problemas com a garganta.
Por isso nunca teve voz forte. Porém, heroicamente vencia as doenças da garganta e também as dores de estômago. No ano de 1939 explodiu a 2ª Guerra mundial.
Pe. José certamente não esperava que todo o esforço de sua vida sacerdotal e religiosa fosse coroado pela morte mártir no dia 6 de agosto de 1944 durante um levante contra os ocupantes. Neste dia em Varsóvia foram fuzilados 30 redentoristas (15 padres, 9 irmãos, 5 seminaristas e 1 noviço).
Não somente a sua vida, o seu trabalho e as orações, mas também as gotas de seu sangue foram semeadas para que as novas gerações dos filhos de Santo Afonso possam crescer na terra polonesa.
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