Certa vez, em um encontro com crianças, Papa Francisco foi perguntado sobre como descobriu sua vocação. E respondeu:
“Cada um de nós tem um lugar na vida. Jesus quer que uns se casem, formem família, quer que outros sejam padres, outras freiras… Mas cada um de nós tem um caminho na vida. Eu tinha 16 anos e senti que o Senhor queria que eu fosse padre. Aqui estou!"
Leia MaisPapa Francisco dá dicas de como descobrir a vocaçãoFalar de vocação para crianças é mostrar caminhos e possibilidades. É deixar que eles sonhem, que imaginem o futuro, que se vejam diante da vocação para a qual foram chamados.
Os Missionários Redentoristas da Província de São Paulo preparam o segundo encontro vocacional para crianças, que será realizado no mês de dezembro. A iniciativa surgiu depois que alguns meninos entre 6 e 13 anos entraram em contato com a Pastoral Vocacional com o desejo de conhecer a vida religiosa mais de perto.
Este é o caso do Leonardo Meffe, de 13 anos. O jovem tem uma longa caminhada de discernimento vocacional. Desde 2016 participa dos encontros promovidos pelos Redentoristas.
“Os encontros me ajudam a ver Deus de uma maneira diferente, ver a vida de um seminarista, as pregações”, comenta o vocacionado.
Leonardo também participa ativamente em sua comunidade, na catequese, como acólito e em outras pastorais.
“Eu percebi que queria servir a Deus de uma maneira diferente quando via nas ruas pessoas pobres, via na televisão a dor, sofrimento e fome das pessoas. Até que um dia eu tinha acabado de assistir à missa de Aparecida e vi a propaganda dos Missionários Redentoristas. Fiquei empolgado pois gostava do Santuário, até que tomei a decisão que iria ser Padre Redentorista e ajudar os mais pobres.”
Aos pais, cabe a responsabilidade de acompanhar todo esse processo bem de perto, estimulando a compreensão sobre vocação. Assim fazem Mônica e Daniel, pais de Leonardo.
“Falamos de vocação no geral. Quanto à vocação religiosa, os pontos são colocados de acordo com a idade dele, e o entendimento de cada situação. E a vocação matrimonial já é vivida por nós pais, a qual ele como filho faz parte. Assim, ele vê a diferença de uma vocação religiosa, em que ele casa com a Igreja de Cristo; e a matrimonial, em que um homem e uma mulher se casam para serem um só perante Deus”.
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