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Mãe Aparecida, somos peregrinos-missionários da Copiosa Redenção

Escrito por Thamara Gomes

10 OUT 2024 - 07H15

Thiago Leon

Neste oitavo dia, a Novena da Padroeira traz um tema especial:

“Mãe Aparecida, somos peregrinos-missionários da
Copiosa Redenção”.
 


Desde o batismo, Deus nos acolhe, enche-nos de seu amor e nos envia ao mundo como sinais vivos de seu Reino. Ou seja, Ele quer que sejamos missionários da paz, da esperança e da justiça.

Para nós, Redentoristas, a missão de proclamar o evangelho de Jesus Cristo ao povo de Deus passa por Maria. Ela é para nós modelo de missionariedade.

Pelas palavras do Anjo e com o sopro do Espírito Divino, o seio bendito de Maria de tornou fecundo e acolheu o Redentor. Ela é, portanto, um santuário da vida.

Thiago Leon
Thiago Leon


Nesta quinta-feira (10), a
Palavra de Deus nos recorda que Jesus foi ao encontro dos mais pobres e abandonados. (Lc 4, 18-19)

“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para evangelizar os pobres, mandou-me anunciar aos cativos a libertação, aos cegos a recuperação da vista, pôr em liberdade os oprimidos e proclamar um ano da graça do Senhor”.

Leia MaisA devoção mariana dos Missionários RedentoristasAmor pelos pobres e abandonados guiou Santo Afonso Assim também faz o Redentorista, que, em sua missão, também faz a opção pelos mais desfavorecidos, material e espiritualmente, na sociedade.

Em meio a tantas escuridões do mundo de hoje, como a miséria, o individualismo, e a guerra, o Redentorista procura ser um portador da mensagem de esperança para aqueles que se sentem afastados, isolados ou ignorados pela sociedade. Faz parte do carisma do missionário a vida de esperança garantida por Jesus Cristo.

Esta é uma herança deixada por Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor.

Santo Afonso: exemplo de peregrino da esperança

De família nobre, Santo Afonso sempre se compadeceu com os mais sofridos da sociedade. Dedicava bom tempo aos pacientes do Hospital dos Incuráveis, em Nápoles. Quando sacerdote, viu o total abandono em que viviam os cabreiros nas montanhas de Scala. Seu coração jamais pulsou no mesmo ritmo: tinha que surgir alguém que vivesse por aqueles cabreiros! Quando teve a divina certeza de que esse alguém era ele mesmo, abandonou sua cidade, sua família, deixou tudo e foi partilhar da vida dos cabreiros: pobre entre os pobres, a favor dos pobres!

Um dia, há exatos 130 anos, seus filhos espirituais chegaram ao Santuário da Mãe Aparecida e, sob esse manto materno, passaram a anunciar a Copiosa Redenção em terras brasileiras. 

Que a Mãe Aparecida, modelo de missionária, nos ajude a sermos também missionários com Jesus, o Redentor.

Seja um Missionário Redentorista!

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