O discernimento vocacional é um momento muito importante na vida de um jovem, feito de escolhas, alegrias e desafios.
É fundamental que a família acompanhe e participe deste processo. Mas e quando isso não acontece, o que fazer?
Ir. Joaquim, promotor vocacional, auxilia para que você e sua família caminhem sempre juntos.
Todos nós passamos por momentos de escolhas em nossa vida e de muitas indecisões. Estes momentos exigem de nós uma árdua tarefa de conversas, de diálogos e paciência. E quando este processo natural é enfrentado por um jovem, ele precisa contar com o apoio de sua família, pois, a família faz parte de todo o processo de inserção de seus membros na sociedade em geral.
A família é o porto seguro, pois ela própria recebeu de Deus a missão de ser a primeira célula vital da sociedade. E quando um de seus membros vive esse momento de discernimento diante de uma escolha vocacional e encontra amparo necessário, o caminho se torna mais brando e as decisões vêm com mais transparência, pois tudo foi vivenciado em harmonia por toda a família. Assim, a família participa da vida e da missão da Igreja, tornando-se assim, uma comunidade evangelizadora com sua tarefa profética de acolher e anunciar a Palavra de Deus.
Quando esse momento de diálogo frente a uma decisão vocacional e a acolhida não acontecem, podem ocorrer conflitos, gerando um grande desgaste emocional para todos. E o que fazer diante desta situação?
Oração! E oração em família. A oração familiar é feita em comum, pais e filhos juntos. A comunhão na oração é, ao mesmo tempo, fruto e exigência daquela comunhão que é dada pelos sacramentos do batismo e do matrimônio. Aos membros da família cristã podem aplicar-se, de modo particular, as palavras com que Cristo promete a sua presença: “Digo-vos ainda: se dois de vós se unirem na terra para pedirem qualquer coisa, isso lhes será por Meu Pai que está nos Céus. Pois onde estiverem reunidos em Meu nome, dois ou três, Eu estou no meio deles”.
A oração familiar tem como conteúdo original a própria vida de família, que em todas as suas diversas fases é interpretada como vocação de Deus e atuada como resposta filial ao seu apelo: alegrias e dores, esperanças e tristezas, nascimento e partidas, ausências e regressos, escolhas importantes e decisivas, assinalam a intervenção do amor de Deus na história da família, assim como devem marcar o momento favorável para a ação de graças, para a impetração, para o abandono confiante da família ao Pai que está nos céus.
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