Leia MaisSeguranças do Santuário celebram o Dia do Vigilante
A “Basílica Nova” de Aparecida, como é carinhosamente chamada pelos devotos, começou a ser utilizada antes mesmo de ter um quinto da atual construção finalizada.
Nesta quarta-feira (21), completam-se 64 anos do início do atendimento aos peregrinos no novo templo.
Inicialmente, o espaço era usado para a acolhida aos romeiros apenas aos domingos. Isso porque, naquela época, apenas uma das quatro alas do Santuário estava parcialmente construída. Mesmo assim, o espaço já era maior do que o oferecido na Basílica Histórica, comportando com mais comodidade o número de devotos que, cada vez mais, visitava a Padroeira do Brasil.
Só naquele ano, em 1959, por exemplo, mais de um milhão e trezentas mil pessoas estiveram em Aparecida (SP). De acordo com o Livro do Tombo, onde está registrada a vida da Paróquia de Aparecida, já nesta data foram celebrados, além das missas, batizados, casamentos e confissões.
Ainda segundo o mesmo livro, naquele tempo já era oferecido serviço de água potável e alguns banheiros, aprimorando o serviço de acolhida aos peregrinos.
As atividades religiosas no Santuário, em definitivo, passaram a ser realizadas a partir do dia 03 de outubro de 1982, quando aconteceu a transladação da Imagem Milagrosa da Basílica Histórica, também conhecida como Basílica Velha, para a Basílica Nova.
Em 1980, o altar da Basílica Nova, maior Santuário mariano do mundo, foi consagrado pelo Papa João Paulo II, que lhe outorgou o título de Basílica Menor. Em 1983, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – declarou, oficialmente, a Basílica de Aparecida como Santuário Nacional.
Hoje, o Santuário é um grande centro evangelizador, confiado ao zelo apostólico dos Missionários Redentoristas desde 1894, responsáveis pela pastoral e pela administração, no atendimento aos romeiros e peregrinos que chegam de todas as partes do País e do exterior.
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